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Ceratocone tem cura?

ceratocone - Instituto de Olhos de Florianópolis - Oftalmologista Florianópolis

Saber se o ceratocone tem cura é uma das primeiras dúvidas que o paciente tem ao receber o diagnóstico da doença. A resposta é simples: cura, não tem, mas tem tratamento e quanto mais cedo a doença for descoberta, maiores são as chances de se preservar a boa visão.

O que é o ceratocone

O ceratocone é uma doença que afeta a córnea, o tecido transparente na parte da frente do nosso olho. O problema começa quando este tecido enfraquece e se torna gradualmente mais fino, assumindo um formato abaulado e irregular, semelhante a um cone.

Córnea com ceratocone - Instituto de olhos de Florianópolis

Sintomas de ceratocone

O ceratocone provoca alterações na curvatura da córnea e essa mudança física resulta em distorções das imagens que enxergamos. Chamamos de perda da acuidade visual.

A irregularidade na superfície corneana aumenta graus de miopia e de astigmatismo. Sendo assim, os primeiros sintomas de ceratocone estão relacionados à falta de nitidez visual.

Os principais sintomas do ceratocone são:

  • Visão desfocada,
  • Duplicação de imagens,
  • Halos em torno de luzes,
  • Sensibilidade ao brilho excessivo,
  • Necessidade de mudanças frequentes no grau das lentes corretivas,
  • Embaçamento da visão.

Visão com ceratocone - Instituto de Olhos de Florianópolis

Geralmente o ceratocone começa a se manifestar no início da adolescência e tende a progredir até os 30-35anos, quando ocorre uma estabilização da doença por um processo natural de enrijecimento da córnea.

Em geral, o ceratocone não causa a perda total da visão. No entanto, a anomalia pode prejudicar sua visão funcional, dificultando atividades rotineiras como dirigir, ler, trabalhar, etc.

Causas para o ceratocone

O ceratocone é classificado como uma doença multifatorial, por existir diversas condições envolvidas ao seu aparecimento, como fatores ambientais, genéticos e biomecânicos.

A origem genética costuma afetar apenas 10% dos pacientes. No entanto, diante da história familiar de um parente de primeiro grau com ceratocone, monitorar os demais membros da família é de extrema importância, pelo risco aumentado de também desenvolver a doença.

Um terço das pessoas diagnosticadas com ceratocone apresentam algum tipo de alergia incluindo rinite alérgica, bronquite asmática, dermatite atópica… Quadros que, muitas vezes vêm associados à crises de conjuntivite alérgica e prurido (coceira) ocular.

O hábito de coçar os olhos é o principal fator de risco associado ao aparecimento e progressão do ceratocone. Pessoas alérgicas têm o reflexo de esfregar os olhos para aliviar o incômodo, sem perceber que essa fricção pode agredir a superfície da a córnea e predispor ao surgimento do ceratocone.

Também foi observado pelos pesquisadores a associação frequente de ceratocone com pessoas com doenças do colágeno como Síndrome de Down, de Ehlers-Danlos, de Marfan, e até pacientes com osteogênese imperfeita, que é uma doença hereditária dos ossos.

Classificação do ceratocone

O ceratocone é mais conhecido por ter um formato de cone, mas a irregularidade da córnea pode variar.

De acordo com essas variações morfológicas, o ceratocone é classificado em:

  • Redondo: a dilatação da córnea é pequena e fica concentrada na parte central;
  • Oval: bastante comum em estágios avançados, atinge uma parte um pouco maior da córnea e a ponta da dilatação fica deslocada mais para baixo;
  • Global: a irregularidade se espalha por praticamente toda a córnea.

Topografia ceratocone - Instituto de Olhos de Florianopolis

Como diagnosticar ceratocone

O diagnóstico de ceratocone é feito pelo oftalmologista. Durante a consulta, o médico pergunta sobre seu histórico familiar e realiza exames de rotina nos seus olhos, como a retinoscopia e a refração (exame de grau) que já podem dar indícios da presença da doença.

Por meio da biomicroscopia ocular, feita com uma lâmpada de fenda que usa lentes de aumento para permitir detalhar o exame das estruturas oculares, o médico consegue detectar sinais de ceratocone em desenvolvimento.

No entanto, as distorções não aparecem nesse exame quando a doença está em fase inicial. Outros testes mais específicos podem ser solicitados para obter mais detalhes sobre a curvatura da córnea. Estes exames incluem a topografia da córnea (que avalia a face anterior deste tecido) e a tomografia de córnea (que avalia além a superfície anterior e posterior do tecido, sua curvatura, espessura e elevações).

Pentacam - Instituto de Olhos de Florianópolis

Tratamentos para ceratocone

Os tipos de tratamento para ceratocone variam conforme o estágio em que a doença se encontra. As opções dependem da gravidade da condição e do ritmo de evolução da doença. O controle de alergias oculares ou alergias sistêmicas associadas é fundamental para uma boa evolução clínica do ceratocone.

Geralmente usa-se duas abordagens para tratar o ceratocone:

  • Estabilizar a doença, evitando assim sua progressão e
  • Reabilitação visual, melhorando a qualidade e quantidade da visão.

Portanto, mais de um procedimento pode ser recomendado conforme o caso.

  • Óculos ou lentes de contato gelatinosas: conseguem corrigir a visão distorcida quando o ceratocone está em estágios iniciais.
  • Lentes de contato rígidas: são lentes de acrílico que utilizam o filme lacrimal da pessoa para criar uma superfície regular, melhorando assim a quantidade e qualidade visual do paciente. No entanto, não inibem o avanço do ceratocone.

As lentes rígidas podem ser lentes corneanas (repousam apenas sobre a córnea), semiesclerais ou esclerais (repousam sobre a esclera, tecido branco que reveste nosso olho).

Lentes rígidas e lentes esclerais - Instituto de Olhos de Florianópolis

Anel intracorneano ou intraestromal:

Trata-se de uma órtese acrílica que é implantada no interior da córnea, buscando reduzir a curvatura acentuada que foi gerada pela doença. Seu implante pode ser feito manualmente ou com laser.

É um procedimento pouco invasivo e reversível. Não há ainda comprovação científica de que o anel é capaz de impedir o avanço do ceratocone e mesmo após o seu implante, é comum ser necessário o uso de óculos ou lentes de contato rígidas.

Anel intracorneano - Instituto de Olhos de Florianópolis

Crosslinking de córnea:

É hoje a única técnica com comprovação científica de ser capaz de estabilizar a doença, impedindo sua progressão. É feita com aplicação de riboflavina (vitamina B2) em associação a radiação ultravioleta do tipo A (UVA).

Existem critérios necessários para a realização do procedimento, como transparência da córnea, uma espessura corneana mínima e sinais clínicos de que a doença se encontra em progressão. O crosslinking não tem objetivo de reabilitação visual.

crosslinking de córnea - Instituto de Olhos de Florianópolis

Transplante de córnea:

Solução indicada para os casos mais graves e avançados, em que a córnea está bastante prejudicada (presença de cicatrizes ou curvaturas extremas que impeçam a realização dos demais tratamentos).

O procedimento consiste na remoção da porção mais central da córnea (cerca de 9mm) e sua substituição por um tecido doado. Este tecido é então suturado (“costurado”) no leito receptor.

É um procedimento mais invasivo, com maior tempo de recuperação e mais riscos relacionados (como rejeição do tecido, glaucoma secundário…). Mesmo após o transplante é bastante comum ser necessário o uso de óculos ou lentes de contato rígidas.

Transplante de Córnea - Instituto de Olhos de Florianópolis

As chances de melhora na visão são maiores se a doença é detectada e o tratamento instituído nas fases mais iniciais da doença.

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VEJA TAMBÉM

Dra. Annelise Lídice Francisquini

CRM-SC 28133 | RQE 24907

1. FORMAÇÃO ACADÊMICA
Fellowship em Estrabismo – Hospital Regional de São José Dr. Homero Miranda
Gomes – São José/SC (em andamento, conclusão em 2025). Atuação clínica e cirúrgica em oftalmologia, com especialização em estrabismo e oftalmopediatria.

Residência Médica em Oftalmologia – Hospital Regional de São José Dr. Homero
Miranda Gomes – São José/SC (2024). Prática oftalmológica clínica e cirúrgica,
participação em projetos de pesquisa, produção e auxílio a acadêmicos de medicina no desenvolvimento de trabalhos científicos e atividades de ensino.

Graduação em Medicina – Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Pedra
Branca, UNISUL – PB, Palhoça/SC (2019). Participação em atividades de ensino,
pesquisa e extensão em oftalmologia (monitoria, organização de eventos, liga
acadêmica, trabalhos científicos).

Estágios de curta duração em oftalmologia:
Hospital de Olhos do Paraná (Curitiba, 2023);
Hospital Infantil Joana de Gusmão (Florianópolis, 2023).

2. IDIOMAS ESTRANGEIROS
Espanhol: proficiência
Inglês: proficiência

3. AMOSTRA DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
“O complexo caso de entrópio cicatricial abordado com duas técnicas cirúrgicas
diferentes em um mesmo olho”.
Exposição de pôster no Congresso Sul-Brasileiro de
Oftalmologia, 2022. (Orientador: Dra. Gherusa Helena Milbratz).

Marra AL, Macanhão CA, Spada FR, Grumann Junior A. Análise das diferentes fórmulas para o cálculo da lente intraocular e o resultado refrativo na cirurgia de catarata. e Oftalmo. 2021;7(3):132-9.

“Abordagem de ceratite infecciosa pós-trauma associada a ectrópio proeminente”.
Exposição de pôster no Congresso Sul-Brasileiro de Oftalmologia, 2022. (Orientador: Dr. Fernando dos Reis Spada).

“Série de casos de miíase em cavidade orbitária em pacientes debilitados”.
Apresentação oral no Grand Round do Congresso Brasileiro de Oftalmologia, 2022.
(Orientador: Dr. Astor Grumann Junior)

“O fatídico caso da evolução natural do carcinoma de células escamosas
conjuntival”. Exposição de pôster no Congresso de Oftalmologia da USP, 2022.
(Orientador: Dra. Gherusa Helena Milbratz).

“Vismodegib no tratamento de carcinoma basocelular palpebral: relato de caso
bem sucedido”. Exposição de pôster no Congresso Sul-Brasileiro de Oftalmologia, 2023. (Orientador: Dr. Astor Grumann Junior).

“Hipertensão maligna secundária a angiomiolipoma renal: relato de caso”.
Exposição de pôster no Congresso de Oftalmologia USP, 2023. (Orientador: Dr. Sérgio Brillinger Novello).

“Arterite de células gigantes bilateral: relato de caso”. Exposição de pôster no
Congresso de Oftalmologia USP, 2023. (Orientador: Dra. Raquel Campos Galvão de
Queirós)

4. TRABALHOS VOLUNTÁRIOS
“Pequenos Olhares”. Participação da ação social promovida pelo 67º Congresso
Brasileiro de Oftalmologia, 2023.

“Campanha de prevenção e detecção da ambliopia”. Mutirão de consultas
oftalmológicas em crianças da Grande Florianópolis, organizado pelo Hospital Infantil Joana de Gusmão, 2023.

5. LINK CURRÍCULO LATTES 
http://lattes.cnpq.br/5571131943953127. Formação acadêmica, cursos, estágios,
participação em eventos e produção científica completa.

Dra. Mariana Borsa Mallmann

CRM 27584 / RQE 23187

1. FORMAÇÃO ACADÊMICA
Graduação em Medicina
Ensino Superior completo em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (2013-2019)
Residência Médica em Oftalmologia
Residência Médica em Oftalmologia pelo Hospital Regional de São José Dr Homero de Miranda Gomes
(março 2020- fevereiro 2023)
Especialização em Estrabismo
Fellowship em Estrabismo pelo Hospital Regional de São José Dr Homero de Miranda Gomes (março
2023-)

2. CAPACITAÇÕES
Suporte Avançado de Vida Cardiovascular (ACLS)
Emissão em 22/06/2019
Curso de Inglês: nível avançado
Conclusão do curso Proficiency da Wizard
Conclusão em 19/12/2017

3. ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES
Estágio em Oftalmologia no Hospital Governador Celso Ramos
Estágio em oftalmologia nos setores de ambulatório e centro cirúrgico.
Período de realização: 15/10/2018 a 19/11/2018. Carga horária: 152 horas
Estágio em Emergência Clínica no Hospital Governador Celso Ramos
Estágio supervisionado em emergência clínica pela Liga Acadêmica de Medicina Interna.
Período de realização: 01/04/2017 a 31/07/2017. Carga horária: 150 horas
Estágio em Emergência Clínica no Hospital Regional Homero de Miranda Gomes
Estágio supervisionado em emergência clínica pela Liga de Emergências Clínicas.
Período de realização: 06/02/2017 a 12/02/2017. Carga horária: 80 horas
Estágio em Otorrinolaringologia no Hospital Governador Celso Ramos
Estágio de prática observacional no serviço de Otorrinolaringologia pela Liga Acadêmica de Anatomia
Orientada para a Clínica.
Período de realização: 16/01/2017 a 20/01/2017. Carga horária: 30 horas
Estágio em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Regional Homero de Miranda Gomes
Estágio supervisionado nos setores de emergência e centro cirúrgico pela Liga Acadêmica de Ortopedia e
Traumatologia.
Período de realização: 09/05/2016 a 08/11/2016. Carga horária: 108 horas
Estágio em Emergência Clínica no Hospital Universitário – HU/UFSC
Estágio supervisionado em emergência clínica pela Liga Acadêmica de Semiologia Clínica.
Período de realização: 01/09/2015 a 22/12/2015. Carga horária: 120 horas

4. MONITORIAS
Monitoria em Infectologia
Monitoria na disciplina de Saúde do Adulto IV no Departamento de Clínica Médica – HU-UFSC pelo
período de 1 ano.
Período de realização: 31/07/2017 a 07/12/2018 e 28/02/2018 a 04/07/2018. Carga horária: 432 horas
Monitoria em Fisiologia Humana
Monitoria voluntária em Fisiologia Humana no Departamento de Ciências Fisiológicas da UFSC
Período de realização: 31/03/2014 a 11/07/2014. Carga horária: 140 horas

5. INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica: PIBIC/CNPQ – BIPI/UFSC
Desenvolvimento do projeto de pesquisa “Desigualdades sociais nos cuidados de puericultura no Brasil:
análise dos indicadores da Pesquisa Nacional de Saúde 2013” sob a orientação do professor Antonio
Fernando Boing.
Período de realização: Agosto 2016 a Julho 2017. Carga horária: 20 horas/semana
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica: PIBIC/CNPQ – BIPI/UFSC
Desenvolvimento do projeto de pesquisa “Desigualdades socioeconômicas na realização de consultas de
pré-natal no Brasil: análise do período 2000 a 2013” sob a orientação do professor Antonio Fernando
Boing.
Período de realização: Agosto 2015 a Julho 2016. Carga horária: 20 horas/semana

6. PUBLICAÇÕES DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
Mallmann MB, Tomasi YT, Boing AF. Neonatal screening tests in Brazil: prevalence rates and regional and
socioeconomic inequalities. J Pediatr (RioJ). 2019. https://doi.org/10.1016/j.jped.2019.02.008
Mallmann MB, Boing AF, Tomasi YT, dos Anjos JC, Boing AC. Evolução das desigualdades
socioeconômicas na realização de consultas de pré-natal entre parturientes brasileiras: análise do período
2000-2015. Epidemiol. Serv. Saude. Brasília, 27(4):e2018022, 2018.

7. ATIVIDADE DE EXTENSÃO
Programa Educação Sexual nas Escolas do município de Florianópolis para o engajamento da
Interação Comunitária do curso de Medicina da UFSC e Mídias Sociais
Promoção da reflexão de aspectos biológicos e sociais para conscientizar sobre práticas sexuais mais
seguras entre os adolescentes.
Período de realização: 01/02/2014 a 31/01/2015. Carga horária: 108 horas
Ação de extensão: LiAP e TJ UFSC na luta contra o câncer
Em parceria com o TJ UFSC, mostrou-se as ações da Liga Acadêmica de Patologia, o seu papel no
ensino dos alunos sobre o câncer e suas correlações.
Período de realização: 07/04/2016. Carga horária: 3 horas
Wet Lab Catarata: Alcon Experience Academy
Período de realização: 16/02/2022
Workshop de Fundo de Olho
Evento realizado pela Liga Acadêmica de Oftalmologia – Unisul
Período de realização: 18/12/2022. Carga horária: 4 horas

8. APRESENTADOR ORAL EM EVENTOS MÉDICOS
Reunião Científica da Liga Acadêmica de Urologia – UFSC
Palestrante em 01 reunião científica durante o ano de 2017
27º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
Apresentação da pesquisa “Exames de triagem neonatal segundo características socioeconômicas: dados
da Pesquisa Nacional de Saúde 2013”.
26º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
Apresentação da pesquisa “Evolução das desigualdades socioeconômicas na realização de consultas de
pré-natal entre gestantes brasileiras: análise do período 2000-2013”.
I Semana Acadêmica da Medicina UFSC
Palestrante no Workshop “Macroscopia fetal: da fisiologia à patologia”, organizada pela Liga Acadêmica
de Patologia.
Período de realização: 27/08/2015 a 28/08/2015. Carga horária: 10 horas

9. PUBLICAÇÃO DE RESUMO EM CONGRESSO CIENTÍFICO
47º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
Apresentação do “Relato de caso: Carcinoma Papilífero de Nasofaringe” na modalidade e-pôster.
X Congresso Brasileiro de Epidemiologia
Apresentação do trabalho “Evolução das desigualdades socioeconômicas na realização de pré-natal no
Brasil: 2000-2013” na modalidade pôster.
Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular
Apresentação do trabalho “Hemofilia A adquirida após implante dentário – Relato de caso” na categoria
painel com visita guiada.
Congresso Brasileiro de Oftalmologia CBO – 2020
Apresentação do trabalho na modalidade pôster “Relato de caso: Vogt Koyanagi Harada severo com
melhora importante após tratamento”.
XVI Congresso Sul-Brasileiro de Oftalmologia – 2022
Apresentação do trabalho na modalidade e-pôster “Análise do conhecimento oftalmológico em
acadêmicos do curso de Medicina de uma universidade do sul de Santa Catarina”.
XVI Congresso Sul-Brasileiro de Oftalmologia – 2022
Apresentação do trabalho na modalidade e-pôster “Rabdomiossarcoma alveolar orbitário em paciente
idoso”.
29º Congresso Internacional de Oculoplástica / 8º Congresso Internacional de Estética Periocular –
2022
Apresentação do trabalho na modalidade pôster eletrônico “Coloboma de pálpebra superior”.

10. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MÉDICOS
Curso de Atualização em Ortopedia na Emergência
Período de realização: 17/08/2019. Carga horária: 8 horas
47º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial
Período de realização: 01/11/2017 a 04/11/2017. Carga horária: 24 horas 30 minutos
X Congresso Brasileiro de Epidemiologia
Período de realização: 08/10/2017 a 11/10/2017
I Curso de Introdução à Liga Acadêmica de Otorrinolaringologia & Cirurgia Cérvico-Facial
Período de realização: 23/05/2017 a 24/05/2017. Carga horária: 8 horas
15ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão
Colaborador do estande “Seja doador: oficinas sobre doação de sangue e medula óssea”
Período de realização: 20/10/2016 a 22/10/2016. Carga horária: 30 horas
I Minicurso de Interpretação de Hemogramas
Período de realização: 28/04/2016 a 29/04/2016. Carga horária: 6 horas
V Jornada Acadêmica de Clínica Médica
Período de realização: 29/03/2016 a 20/03/2016. Carga horária: 8 horas
13º Congresso Brasileiro de Clínica Médica e 3º Congresso Internacional de Medicina de Urgência e
Emergência
Período de realização: 08/10/2015 a 11/10/2015. Carga horária: 26 horas
IV Jornada Acadêmica de Clínica Médica
Período de realização: 24/03/2015 a 25/03/2015. Carga horária: 8 horas
I Jornada de Gastroenterologia
Abordagem dos temas: semiologia abdominal, diarreia crônica, disfagia, doença do refluxo
gastroesofágico, hepatites virais, emergências gastroenterológicas.
Período de realização: 16/03/2015 a 17/03/2015. Carga horária: 9 horas
48ª Jornada Catarinense de Debates Científicos e Estudos Médicos
Jornada que abordou o tema “Cuidados Paliativos: atenção ao fim da vida”.
Período de realização: 07/10/2014 a 09/10/2014. Carga horária: 9 horas
64º Congresso Brasileiro de Oftalmologia CBO
XVI Congresso Sul-Brasileiro de Oftalmologia – 2022

11. ORGANIZADOR DE EVENTOS CIENTÍFICOS
Workshop SAMED: Transplante Hepático – A visão da Patologia
Organização do “Workshop Transplante Hepático – A visão da Patologia” na Semana Acadêmica da
Medicina, onde foram apresentadas peças macroscópicas e lâminas de microscopia provenientes de
transplantados, correlacionando fisiopatologia, clínica e resultado anatomopatológico
Período de realização: 23/09/2017. Carga horária: 5 horas

12. LIGAS ACADÊMICAS
Liga Acadêmica de Patologia
Membro da diretoria da Liga Acadêmica de Patologia HU-UFSC, promovendo o conhecimento da
Patologia aplicada à clínica, à cirurgia e às outras atividades diagnósticas e terapêuticas através da
promoção de aulas, debates, palestras e cursos durante o período de 2 anos
Período de realização: 17/03/2015 a 17/03/2016 e 30/03/2016 a 15/03/2017. Carga horária: 720 horas

13. PESQUISA EM OFTALMOLOGIA
Análise das lacerações de canalículo lacrimal atendidas em um hospital de referência em Oftalmologia
no período de 2015 a 2022.
Trabalho apresentado no departamento de Oftalmologia do Hospital Regional de São José como requisito
para a conclusão da Residência Médica em Oftalmologia.

Dr. Aluisio Gameiro

CRM 35733 / RQE 24331

Dra. Luana de Oliveira

CRM 22056 - RQE 20351

Dr. Anderson Gustavo Gasperin

CRM 18450 / RQE 16243

Dra. Amanda Lima de Oliveira

CRM 33440 e RQE 22627

Dr. Renato Lisboa

CRM/SC 19686 - RQE 11263

Dra. Maria Eugênia Vola Ravina

CRM/SC 19738- RQE 11330

Dra. Fernanda Nodari

CRM SC 22.500 / RQE 20.105
Atuação: Oftalmologia geral e glaucoma

Dra. Laura Godinho Mendonça

CRM SC 29192 / RQE 19222
Atuação: Oftalmologia geral, Retina clinica

Dr. Leandro de Mello Shinzato

CRM 25181 / RQE 20204

Dra. Lyara Schaefer Sombrio Centenaro

CRM/SC - 20.738 RQE 17479
Atuação: Oftalmologia clínica e cirúrgica, Plástica Ocular e vias Lacrimais

Dra. Alena Tolentino Lopes

CRM 18.740 RQE 13234
Atuação: Oftalmologia geral, catarata, Córnea, cirurgia refrativa, lentes de contato e doenças de superfície ocular